Experiências inclusivas no ensino e aprendizagem de inglês para surdos: desafios e possibilidades
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Resumo
Este trabalho tem como objetivo geral analisar a discussão acadêmica sobre os desafios e possibilidades de experiências inclusivas no ensino e na aprendizagem de inglês por alunos surdos na Educação Básica nos últimos cinco anos. Sua fundamentação teórica encontra-se ancorada na discussão do conceito de sujeito surdo e suas particularidades, ressaltando a importância da Libras; das barreiras enfrentadas pelos alunos surdos no aprendizado da língua inglesa; e das possibilidades oferecidas por estratégias e adequações no processo de ensino-aprendizagem do inglês para esse público (Spasiani, 2018; Pinto e Silva, 2016; Strobel, 2008; Silva, 2005; Carvalho, 2014.; Quadros, 1997). Este estudo investigativo possui uma abordagem qualitativa (Flick, 2009), é do tipo exploratória (Gil, 2008) e pode ser classificado como pesquisa bibliográfica (Prodanov; Freitas, 2013). Para o levantamento dos trabalhos científicos, foram usadas como fontes o Google Acadêmico e o Scientific Electronic Library Online no período de tempo de 2019 a 2023. O processo de análise e interpretação das informações se baseou no método indutivo (Gil, 2008). Em resumo, os resultados apontam para as dificuldades decorrentes da falta de conhecimento dos professores de língua inglesa em relação à educação para surdos. Isso resulta na adoção de metodologias voltadas exclusivamente para o público ouvinte, com ênfase nos aspectos fonológicos e auditivos. Além disso, a presença de intérpretes de Língua de Sinais sem proficiência em inglês contribui para prejuízos na aprendizagem dos alunos surdos. Para superar essa condição, os dados apontam para a necessidade de adequações dos materiais, enfatizando a visualidade e a tecnologia. Além disso, é crucial valorizar a Libras como uma ferramenta facilitadora para a aprendizagem do inglês como terceira língua por parte dos alunos surdos. É essencial também que o professor de inglês desenvolva um pensamento crítico que o capacite a incluir todos os alunos na sala de aula, respeitando as diferenças individuais.

