Adaptações no ensino-aprendizagem de língua inglesa em um contexto de educação inclusiva: deficiência intelectual
Arquivo(s)
Data da publicação
Data da defesa
Permissão de acesso
Autoria
Orientador(a)
Lattes do Orientador
Diretor
Roteirista
Produtor executivo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Título do periódico
Volume do periódico
Número da edição do periódico
Página inicial
Página final
Título do Evento
Número da edição do Evento
Nome da instituição
Editora
Local de edição
Campus
Departamento
DOI
ISBN
ISSN
ISMN
Outros identificadores
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo analisar as adaptações no ensino-aprendizagem da língua inglesa para estudantes com necessidades educacionais especiais (NEE), incluindo a deficiência intelectual (DI). Dessa forma, o referencial teórico foi embasado na contribuição dos autores MANTOAN (2015); PACHECO (2007); STAINBACK; STAINBACK (1999); e CHAVES e MARZARI (2017). Foram apresentados alguns dispositivos legais das políticas de educação especial para assegurar o direito dos sujeitos público-alvo da educação especial e, por fim, foi explicado o conceito de deficiência intelectual com base no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM 5 (2014) e na Associação Americana de Retardo Mental – AAMR. Trata-se de um estudo investigativo de caráter qualitativo-interpretativista (Prodanov e Freitas (2013); Moita Lopes, 1994), como um estudo de caso baseado em Prodanov e Freitas (2013). Como instrumentos de pesquisa foi realizada uma análise documental segundo Sá Silva, Almeida e Guindani (2009) e entrevistas semiestruturadas, a partir de Prodanov e Freitas (2013) e Minayo (2007). As entrevistas tiveram como objetivo identificar os principais desafios encontrados pelos professores no ensino da língua inglesa para estudantes com NEE. Em seguida, interpretamos os dados segundo Gil (2002). Os resultados obtidos demonstraram que embora a inclusão escolar dos estudantes com DI esteja garantida do ponto de vista legal, as dificuldades de implementação das propostas da educação inclusiva, possivelmente decorrentes da ausência de formação continuada, comprometem a efetiva adequação curricular e, consequentemente, a inclusão dos estudantes com deficiência, o que também ocorre na escola pesquisada.

