Mulheres e agroecologia: resgatando saberes sobre a menstruação diante da natureza cíclica dos ecossistemas

dc.contributor.advisorPimentel, Vania Costa
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6252649078323180
dc.contributor.authorCarvalho, Sofia Martins
dc.date.accessioned2025-10-23T15:03:57Z
dc.date.accessioned2025-11-04T14:44:35Z
dc.date.accessioned2025-11-04T15:09:31Z
dc.date.available2025-10-23T15:03:57Z
dc.date.available2025-11-04T14:44:35Z
dc.date.available2025-11-04T15:09:31Z
dc.date.defense2017-11-20
dc.description.abstractA presente pesquisa aponta para alguns marcos na história evolutiva da humanidade que retratam opressões exercidas sobre as mulheres e a natureza. Discute, em especial, a menstruação como parte do sistema cíclico do organismo feminino e a influência dos estigmas patriarcais sobre este. Aponta para o uso do fluido menstrual como um insumo para ampliar a fertilidade dos solos e, portanto, a oferta de nutrientes para as plantas. Tem como objetivo a investigação da produção de biomassa vegetal diante do uso de fluido menstrual. O procedimento metodológico utilizado compara o peso fresco (PF) de seis diferentes tratamentos com plântulas de agrião (Nasturtium officinale): A (Controle); B (adubação no substrato com solução aquosa de 0% de fluido menstrual + 2 aplicações foliar com fluido diluído a 2,5%), C (adubação no substrato com solução aquosa de 2% de fluido menstrual); D (adubação no substrato com solução aquosa de 2% de fluido menstrual + 2 aplicações foliar com fluido diluído a 2,5%); E (adubação no substrato com solução aquosa de 4% de fluido menstrual) e F (adubação no substrato com solução aquosa de 4% de fluido menstrual + 2 aplicações foliar com fluido diluído a 2,5%). Os resultados obtidos mostram que a produção de biomassa aumentou progressivamente conforme as plantas receberam maiores quantidades de fluido menstrual -- dentro do universo das diluições que foram testadas. O tratamento que apresentou massa (g) superior foi aquele onde se destinou solução com 4% do insumo no solo complementada com as aplicações via foliar com fluido diluído a 2,5%. O estudo sobre o fluido menstrual como um recurso para a ciclagem de nutrientes nos solos apresenta-se como um caminho para a retomada e/ou fortalecimento da consciência ecossistêmica das mulheres em relação ao mundo que as acolhe.
dc.identifier.citationCARVALHO, Sofia Martins. Mulheres e agroecologia: resgatando saberes sobre a menstruação diante da natureza cíclica dos ecossistemas. 2017. TCC (Graduação) - Curso de Tecnologia em Agroecologia, Instituto Federal de Brasília (IFB) campus Planaltina, Planaltina, 2017.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifb.edu.br/handle/1/1747
dc.language.isopor
dc.publisherInstituto Federal de Brasília
dc.publisher.campusCampus Planaltina
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.initialsIFB
dc.publisher.programTecnologia em Agroecologia
dc.rightsCC0 1.0 Universalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
dc.subjectEcologia agrícola - Aspectos sociais
dc.subjectMulheres na agricultura
dc.subjectMenstruação
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS
dc.titleMulheres e agroecologia: resgatando saberes sobre a menstruação diante da natureza cíclica dos ecossistemas
dc.typebachelor thesis
dc.type.brTrabalho de Conclusão de Curso

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