Ver o mundo como uma abelha nativa: cosmovisão e ações de cuidado entre o campo e a cidade
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Resumo
Este trabalho parte de vivências pessoais e da escuta ativa para compreender como práticas amigáveis no cotidiano podem promover o bem estar das abelhas nativas em contextos rurais e urbanos. Com uma abordagem qualitativa e etnográfica, construída em oficinas, fóruns e observações diretas, compartilho caminhos para melhoria da vida das abelhas como seres com necessidades próprias, não apenas prestadoras de serviços. O cuidado com as abelhas nativas não depende da criação em caixas, mas de paisagens diversas, água limpa, abrigo, sombra, flores nativas e vínculos com o território. Está diretamente ligado à cosmovisão que reconhece sua existência como sujeito ecológico e ancestral. Concluo que o bem estar das abelhas não se garante em protocolos e sim em relações vivas e respeitosas. Ver o mundo como uma abelha nativa é também reaprender a habitá-lo.