Pandemia e setor alimentício: uma análise sobre proteção à COVID-19 através de boas práticas para estabelecimentos de bares e restaurantes
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Resumo
O presente estudo pretende esclarecer questionamentos na identificação de possíveis formas de proteção aos estabelecimentos de alimentação fora do lar, tendo como ênfase o vírus causador da COVID-19. A pesquisa foi realizada tendo como subsídio levantamento realizados em plataformas científicas de documentos oficiais nacionais e internacionais de governos e instituições públicas e privadas, literatura especializada, conteúdos jornalísticos e outras fontes. Conclui-se que, até o momento, não há relatos científicos que demonstrem a transmissão do vírus causador da doença COVID-19 através da alimentação ou embalagens, sendo a sua transmissão ligada a uma infecção através de gotículas de aerossóis entre pessoas contaminadas que podem ser assintomáticas ou não. Não é descartado o risco de transmissão através de alimentos ou fômites contaminados, necessitando de maiores estudos sobre o vírus SARS-CoV-2 em relação a sua transmissão via alimentação. Mostra-se essencial, a observância e aplicação da Resolução-RDC No 216 e NOTA TÉCNICA No 48 e 49, elaboradas pela ANVISA; além de diretrizes estabelecidas pela OMS nos estabelecimentos de alimentação fora do lar como uma forma de prevenção de todos os microrganismos, inclusive o SARS-CoV-2; dentre tantas outras medidas necessárias - utilização de máscaras, álcool em gel, distanciamento entre as pessoas e uma boa ventilação no ambiente. A formulação e utilização das boas práticas devem ser executadas independentemente da transmissão do SARS-CoV-2, principalmente quando consideradas as embalagens e a própria alimentação; sobretudo pela existência de outros microrganismos que causam infecções e que demandam uma mudança de comportamento de higiene.

