A análise de dois agroecossistemas mediados por comunidades que sustentam agricultura: “nyry” e “flor de lótus”
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Resumo
A ciência Agroecologia, ao compreender a complexidade dos agroecossistemas, pode e tem a intenção de contribuir com a agricultura tradicional camponesa com a construção de métodos em conjunto com os agricultores visando o aumento da produtividade, sem olvidar das questões ambientais e sociais presentes. Podendo ser conceituadas como coletivos organizados formados por produtores e consumidores que buscam uma relação mais próxima e uma economia mais justa, a partir do escoamento de produtos orgânicos com qualidade e rastreabilidade. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar e avaliar, com base nos princípios agroecológicos, as experiências de CSA’s no DF sob os aspectos técnico e socioambiental a fim de gerar um aprimoramento participativo desta tecnologia social. A metodologia de Análise Sociambiental, Técnica e Ecológica empregada possibilita um olhar sistêmico para o Agroecossistema estudado. As etapas do método são: visita ao agroecossistema, entrevista semiestruturada, elaboração da linha do tempo e da modelização e análise Socioambiental, Técnica e Ecológica. Pôde-se perceber que as famílias produtoras investem na manutenção biodiversidade, produzem em Sistemas Agroflorestais, o que reduz a dependência de insumos externos, além de gerar ganhos ambientais como o aumento da fertilidade e da disponibilidade hídrica, mas têm dificuldades no acesso a políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. Conclui-se que os Agroecossistemas estudados, mediados pelas Comunidades que Sustentam a Agricultura possuem viabilidade técnica e socioambiental. O que pode ser demonstrado com os elevados índices de Autonomia, Responsividade, Integração Social e Equidade de Gênero. Estes variaram entre 0,65 e 0,85, em um máximo de 1,00.

