Aprendizagem colaborativa no ensino de química
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Resumo
Vivemos em uma sociedade marcada por um ensino de Química enraizado na racionalidade técnica que surge, no sistema educacional brasileiro, nos períodos de regimes autoritários. O ensino de Química é fortemente marcado por um sistema rígido, competitivo, individualista e fragmentado. Parte dessa característica advém dos processos de formação docente, que historicamente desvincula o conhecimento técnico dos saberes pedagógicos. Além disso, o ensino de Química, como todas as componentes curriculares da educação básica, sofreu consequências das reformulações do ensino com o objetivo de manter o controle da formação crítica. Com o objetivo de modificar a formação humana por meio do sistema educacional, as propostas de aprendizagem colaborativa se destacam como uma ferramenta alternativa no processo de ensino-aprendizagem, pois essa prática educacional vai além de oferecer conhecimentos técnico-científicos, se propõe a contribuir na formação integral no sujeito como componente de uma sociedade civilizada e colaborativa. Essa pesquisa propôs a investigar a como está prática dos professores de Química no que tange à Aprendizagem Colaborativa. Foram analisadas 33 respostas de questionários, sendo: nove professores e vinte e quatro estudantes todos pertencentes a escolas públicas do Distrito Federal. Trata-se de um estudo fenomenológico de cunho qualitativo que utilizou de um formulário específico para cada público analisado, professores e estudantes. A análise dos dados apresenta as respostas do grupo de estudo, relacionado ao referencial que fundamenta este estudo. Diante desses resultados percebemos a relação destacada pelos estudantes entre a compreensão da componente curricular e aos métodos de ensino utilizados. Esses apontamentos mostram o contrates com aquilo utilizado pelos docentes em sala de aula, uma vez que os métodos expositivos predominam em seus ambientes de trabalho. Os dados obtidos por essa pesquisa nos permite refletir sobre a manutenção das aulas expositivas no ensino de Química, uma vez que os docentes possuem consciência da existência e benefícios da utilização de outras técnicas.

