A importância das políticas públicas étnico-raciais na construção de uma educação transversal emancipatória: um estudo de caso no Instituto Federal de Brasília
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Resumo
Este artigo tem como objetivo promover a reflexão acerca da relevância das políticas públicas educacionais voltadas para a temática de etnia e raça, propondo uma intersecção destas para a concepção de uma educação transversal e emancipatória. A análise está voltada para a educação profissional e tecnológica no contexto do Instituto Federal de Brasília, com base na Lei de Cotas para o Ensino Superior; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei nº 11.645/2008, que torna obrigatório o estudo da história e cultura indígena e afro-brasileira no ensino fundamental e médio. No campo discursivo, bell hooks vai fundamentar a pedagogia engajada e a interação social no campo acadêmico. Por sua vez, Lélia Gonzalez fornece subsídios de análise sobre as possíveis intersecções entre a educação, a amefricanidade e a sociologia. Na busca de um processo formativo de aprender na realidade e da realidade por intermédio de um processo crítico — como preconiza a educação transversal e emancipatória conceituada por Paulo Freire — nos deparamos com as barreiras de um sistema educacional estruturado na exclusão. Dessa forma, a metodologia consiste em um estudo de caso com abordagem quantitativa que envolve o levantamento de dados sobre o ingresso de estudantes PPIs (Preto, Pardo e Indígenas) no ensino superior no IFB, Campus Samambaia, nos últimos 5 anos, com o objetivo de mensurar os avanços das políticas étnico-raciais na perspectiva transversal e emancipatória no Instituto.

