Desigualdade de gênero e permanência acadêmica: estudo sobre a permanência de alunas de Engenharia Civil do IFB – Campus Samambaia
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Resumo
Este artigo investiga os desafios enfrentados por mulheres na engenharia no Brasil, com foco nas causas da desigualdade de gênero e seus impactos na formação acadêmica e na permanência profissional. A partir de pesquisa bibliográfica e análise de dados institucionais, são discutidas cinco grandes barreiras: desigualdade salarial, falta de reconhecimento profissional, assédio moral e sexual, sub-representatividade na academia e a sobrecarga da jornada dupla enfrentada por mães engenheiras. Os resultados evidenciam que essas dificuldades estruturais afetam desde o ingresso em cursos de engenharia até a progressão de carreira, contribuindo para a evasão e para a subvalorização feminina no setor. Conclui-se que a superação dessas barreiras exige políticas institucionais de equidade, canais eficazes de denúncia de assédio e uma transformação cultural que promova a divisão justa das responsabilidades de cuidado e o reconhecimento pleno da atuação feminina na engenharia.

