Estratégias metodológicas direcionadas à inclusão de alunos autistas no ensino de ciências e biologia
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Resumo
A educação inclusiva no Brasil é uma grande conquista de todos que vão contra a segregação. Atualmente, as Pessoas com Deficiência (PcD) possuem direitos assegurados constitucionalmente e valorizados pela legislação. Mas, para que haja a plena inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e também outras deficiências no ambiente escolar, é necessário investir e incentivar a formação continuada dos docentes, dispor de salas especializadas para o seu atendimento, disponibilizar espaços e recursos didáticos, aprimorar a adequação curricular e adaptar-se de acordo com a necessidade de cada um. Pensando nisso, o presente trabalho buscou reunir opiniões de docentes de ciências de uma escola pública de Planaltina-DF, eles apresentaram suas dificuldades e apontamentos para possíveis melhoramento da inclusão escolar. Logo após, uma revisão bibliográfica foi feita em quatro bases de dados, sendo elas SciELO, CAPES, BDTD e Google acadêmico, sempre em busca restrita aos trabalhos que utilizassem metodologias diversificadas para trabalhar ciências e biologia com os alunos TEA. Com o uso das palavras-chave, 26.296 trabalhos foram encontrados em todas as bases, restringindo-se ao final para 23 trabalhos disponíveis para análise. Os trabalhos são considerados de fato inclusivos e possíveis de utilizar de forma integral com todos da turma, contudo, ainda há uma discrepância em relação ao número de trabalhos encontrados e os que de fato são relevantes. Sendo assim, foi constatado que é indispensável o investimento em mais estudos na área de recursos pedagógicos para o ensino inclusivo de ciências e biologia.

