Agroecologia e ancestralidade: diálogos entre saberes religiosos de matriz africana e princípios científicos agroecológicos

Data da publicação

Data da defesa

2021-02-12

Permissão de acesso

Diretor

Roteirista

Produtor executivo

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Título do periódico

Volume do periódico

Número da edição do periódico

Página inicial

Página final

Título do Evento

Número da edição do Evento

Nome da instituição

Instituto Federal de Brasília

Editora

Local de edição

Departamento

DOI

ISBN

ISSN

ISMN

Outros identificadores

Resumo

A produção agropecuária impulsionada no Brasil pela Revolução Verde alterou de forma drástica a relação da humanidade com a natureza. Paradoxalmente, convivem com esse modelo formas alternativas e subversivas de conceber e viver a relação com a natureza. Para os povos das religiões de matriz africana, a natureza é sagrada. Esse artigo mapeia alguns elementos em que os saberes tradicionais dos povos de terreiro coincidem com os princípios do conhecimento agroecológico, explicitando vínculos entre agroecologia e ancestralidade. Ao mesmo tempo, busca visibilizar pontos de fragilização dos modos de vida das comunidades religiosas de matriz africana, a partir dos quais o projeto capitalista mina as possibilidades de autonomia dessas comunidades. Tais reflexões estão assentadas a partir de vivências junto à comunidade Nzo Jimona Dia Nzambi, localizada no Município de Águas Lindas, estado de Goiás, no entorno do Distrito Federal.

Descrição

Áreas do conhecimento (CNPq)

CIENCIAS AGRARIAS

Referência

OLIVEIRA, Murilo Costa. Agroecologia e ancestralidade: diálogos entre saberes religiosos de matriz africana e princípios científicos agroecológicos. 2020. TCC (Graduação) - Curso de Tecnologia em Agroecologia, Instituto Federal de Brasília (IFB) campus Planaltina, Planaltina, 2021.

Agência de fomento

Link externo

Link multimídia

Coleções