A agroecologia e a participação da mulher no campo: um estudo sobre a evolução e importância feminina para o desenvolvimento das comunidades rurais no período de 2000 a 2020
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Resumo
O crescimento da agroecologia no mundo é percebido de forma global, acompanhando movimentos sociais, políticos e econômicos dos trabalhadores do campo, como solução viável para as crises ambientais. Desta forma, a atuação das mulheres na agroecologia se amplia desde a representação essencial que detêm nas comunidades rurais mais pobres, seja para a sobrevivência ou manutenção econômica da família, ou até para a conservação e preocupação com o meio ambiente. Esse estudo tem como objetivo geral, analisar o papel da mulher na agroecologia, nos últimos vinte anos, com foco na atuação dos movimentos Marcha das Margaridas, Movimento das Mulheres Camponesas e Movimento das Mulheres do MST, abordando o trabalho destas organizações femininas nas comunidades e grupos familiares. Quanto aos objetivos específicos, definiu-se conhecer a origem e a definição de agroecologia; descrever o cenário em que a mulher se situa na agroecologia no Brasil e; relacionar uma abordagem comparativa entre as principais frentes de luta (Marcha das Margaridas, MMC e MMMST) em que as mulheres se inserem no país. A metodologia utilizada no estudo foi a pesquisa bibliográfica, de natureza exploratória com a coleta de dados secundários, e apresentação dos resultados de forma descritiva. Considera-se que a principal contribuição do estudo foi o resgate das representações das mulheres na agroecologia, mostrando-se um comparativo entre a Marcha das Margaridas, Movimento das Mulheres Camponesas e o Movimento das Mulheres do MST em relação às suas lutas, direitos e conquistas, além de abordar seus desafios em um cenário de preconceito e discriminação quanto à importância do trabalho que lideram.

