Contextualizando estudantes do EMI no mundo do trabalho: as redes sociais como estratégia de interação
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Resumo
O presente trabalho é fruto de pesquisa de mestrado realizada pelo programa Profept, oferecido em rede, do qual o Instituto Federal de Brasília/campus Brasília faz parte. Este projeto busca refletir acerca dos diferentes valores atribuídos às profissões, onde comumente valorizam-se menos os ofícios mais práticos. Pretende-se, com isso, contextualizar os estudantes de um curso de Ensino Médio Integrado (EMI) do Instituto Federal de Brasília no mundo do trabalho, haja visto que estes encontram-se em um curso de educação profissional. Assim, busca-se auxiliá-los em direção a um posicionamento diante de questões subjacentes ao trabalho, como: dicotomia entre teoria e prática, perdas de direitos trabalhistas, centralidade do trabalho na vida humana e as recentes mudanças nesse setor decorrentes da pandemia. Além disso, considerou-se igualmente importante levar em conta a importância da comunicação na vida dos sujeitos, especialmente em um momento marcado pelo isolamento social a partir da pandemia da Covid-19, período em que esta investigação foi desenvolvida. Assim, a pesquisa aborda também conteúdos que correlacionam a comunicação e a educação, como a educomunicação e a educação para as mídias. Nesse sentido, estando em uma instituição que oferece formação técnica profissional, procurou-se, por meio de um estudo de caso, propiciar aos estudantes do EMI do Curso Técnico de Desenvolvimento de Sistemas do IFB, campus São Sebastião-DF, a reflexão e o posicionamento acerca do tema trabalho, utilizando a rede social Instagram como estratégia de interação. Como proposta de produto educacional, foi criado um Roteiro de Aprendizagem, utilizando uma conta no Instagram (rede social de compartilhamento de fotos e vídeos) para apresentar conteúdos relacionados ao trabalho que pudessem conduzir o debate, abarcando também temas relacionados ao universo dos jovens, à história da cidade onde os alunos estudam (São SebastiãoDF) e à criação dos Institutos Federais de Educação. Percebeu-se que as redes sociais podem servir como recurso para o corpo docente da educação profissional ampliar reflexões acerca do mundo do trabalho, integrando estudantes a partir de uma perspectiva de educação emancipadora

